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quarta-feira, 20 de julho de 2016

INSTITUTO IKTUS

Núcleo de Psicanálise Clínica

RENATA ZANGERÓLAME DE OLIVEIRA





TRABALHO SOBRE FUNDAMENTOS DA TÉCNICA PSICANALÍTICA



MÓDULO x
SEXOLOGIA





CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
ESPÍRITO SANTO
2016
RENATA ZANGERÓLAME DE OLIVEIRA



TRABALHO SOBRE FUNDAMENTOS DA TÉCNICA PSICANALÍTICA

 MÓDULO X
SEXOLOGIA





                                        Trabalho apresentado ao curso de psicanálise
            Clínica Iktus – Instituto Iktus
                                    Como requisito parcial à obtenção do título
Psicanalista Clínico
                                                           Professor: Dr. Willian Vicente Borges












PRINCIPAIS DISTÚRBIOS SEXUAIS

Os estudos e afirmações de Freud sobre sexo, forma um escândalo para sua época, muitos não aceitavam suas idéias e afirmações, fato que na atualidade já está superado devido aos avanços da sociedade e estudos realizados na área. Freud afirma que o instinto sexual é algo que nos exita continuamente concebendo prazer toda vez que é utilizado da maneira correta, situação que ocorre desde a infância. Porém em seu desenvolvimento, passado seu período de infância, o indivíduo poderá enfrentar determinados distúrbios sexuais como veremos a seguir:
EJACULAÇÃO PRECOCE
A ejaculação precoce dependerá muito do ponto de vista de quem realiza o ato sexual. Muitos o realizam pelo simples ato de prazer, enquanto outros o realizam com a pretensão de uma concepção, neste caso um ato sexual demorado não tem muita serventia ou finalidade. Assim sendo a ejaculação precoce, sua importância ou não dependerá da finalidade do ato sexual. A civilização ocidental considerava importante que o homem alcançasse seu prazer, uma ereção perfeita, uma vez que em relação a mulher se esta sentisse prazer ou não  se dava tanta importância. Pode-se definir também como a incapacidade que o indivíduo tem de se realizar sexualmente de maneira satisfatória para sua satisfação pessoal, assim pode acontecer a ejaculação precoce que causa frustração em muitos homens e mulheres. A ejaculação precoce pode ser classificada em primária (que ocorre desde o início da vida sexual do indivíduo), sendo geralmente de ordem psicológica e secundária (que ocorre de ocorrência posterior a um período de atividade sexual normal), ocorrendo por causas psíquicas o orgânicas, também em homens mais velhos. As principais classificações orgânicas são as prostatistes, uretristes crônicas e certas afecções neurológicas como “tables dorsales”, esclerose múltipla, lesões cirúrgicas do sistema nervoso autônomo, transecção medular. Já as classificações sociobiológicas vem afirmar que a a causa da ejaculação precoce, seria uma estratégia possibilitando ao macho inseminar o maior número possível de fêmeas. Ao se analisar a hipótese da causa da ejaculação precoce ser proveniente de uma baixa quantidade de hormônios, tal hipótese não teve aceitação. Uma hipótese aceitável foi o grau de excitação do indivíduo, o que permitiria com certeza uma ejaculação precoce,a sensibilidade peniana principalmente nos mais jovens também pode ser considerado como uma causa da ejaculação precoce.  FANCIULLACCI et al. (1988) e STRASSBERG et el. (1990), propõem que a rapidez ejaculatória decorre de uma excessiva sensibilidade somática que estes indivíduos apresentam. No que diz respeito às causas psicológicas, credita-se que a ejaculação prematura é hábito adquirido por aprendizagem, através de “treinos” como; relações apressadas em bancos traseiros dos automóveis, em ambientes sem privacidade, em posições inadequadas, com coitos interrompidos, relações com prostitutas interessadas na troca rápida de clientes, e ainda, nos concursos infantis de masturbação a fim de eleger o mais rápido como primeiro colocado. Um dos fatores que podem acarretar a ejaculação precoce também pode ser determinada como a insegurança ao satisfazer o parceiro, o medo da não aprovação durante o ato sexual, poderá com certeza acarretar tal problema. A comunicação entre o casal também é de grande importância na relação sexual, uma vez que ao se saber a preferência do outro, a relação acontecerá de maneira segura, sem medo ou insegurança, permitindo que o indivíduo se entregue ao ato sexual, quando não acontece tal situação poderá com certeza acontecer as ejaculação precoce, uma vez que o indivíduo manteve-se alheio a situação por insegurança e medo de fracassar.Existem fatores que influenciam o relacionamento que com certeza podem causar uma disfunção sexual masculina, como por exemplo, a rejeição a parceira(quando não existe nenhum sinal de afetividade entre o casa, não vivem de forma harmoniosa, tendo repulsa física ou mesmo psicológica um do outro. A discórdia conjugal, (onde só exista um ambiente hostil, também tendo o medo de rejeição e abandono devido a conflitos não resolvidos e acabam fazendo a transferência para o outro, onde ocorre uma disputa pelo poder entre o casal), pode-se citar ainda as decepções contratuais ( refere-se a experiência pré-nupcial onde ocorre uma busca ainda que inconsciente da recuperação da auto-estima, através do outro) e por fim a sabotagem sexual(associada a sentimentos hostis recíprocos). Diante de uma ejaculação precoce o indivíduo começa a sentir-se incapaz, ocorre a  baixo auto-estima, sente-se ainda envergonhado e incapaz de satisfazer sua parceira, tais sentimentos o afetam de tal maneira que passam a interferir em sua vida social e profissional. A mulher por sua vez em um primeiro momento mostras-se tolerante e compreensiva, porém com o passar do tempo e se repetindo o distúrbio, começa a sentir-se rejeitada, e culpa seu parceiro. Outras ainda buscam aconselhamento e outras relações extra – conjugais, enquanto seu parceiro ao sentir-se fracassado muitas vezes procura evitar o ato sexual.

EJACULAÇÃO RETARDADA
Pode ser definida como a inibição específica do reflexo ejaculatório. É respondida com estímulos eróticos e ereção firme, porém é incapaz de ejacular. Sua gravidade pode ser proveniente de uma inibição involuntária da ejaculação, assim como uma forma branda é limitada a situações provocadas pela ansiedade, como sentimentos de culpa ou conflito. Os que possuem ejaculação retardada podem ser divididos em duas categorias clínicas como Ejaculação retardada primária ( dificuldade desde a primeira tentativa de relação sexual), Ejaculação retardada secundária( onde o indivíduo teve um período de funcionamento ejaculatório antes do surgimento do problema).

INCAPACIDADE EJACULATÓRIA PARCIAL
Onde a capacidade ejaculatória é parcialmente inibida, diferente da ejaculação precoce e da ejaculação retardada. Durante a relação sexual, os estágios iniciais da resposta sexual do paciente podem ser normais. Pode estar altamente interessado no sexo, ter desejos e sensações sexuais de prazer e ter boas ereções. Depois de certo período de estimulação, sentirá que o clímax está se aproximando, mas responde apenas com um escorrimento do fluido seminal completamente sem prazer. O sêmen não sai em jato, mas ocorre durante este “meio” orgasmo. Sua ereção pode então, desfazer-se, lentamente.
Pelo fato do homem poder prolongar o coito, muitas vezes para a mulher é um momento de prolongação do prazer, pelo menos nos primeiros momentos, porém tal satisfação acaba dando lugar a um sentimento de rejeição por parte da mulher por sentir-se incapaz de satisfazer seu parceiro enquanto este por sua vez sente-se frustrado por não se considerar capaz de receber a aprovação de sua parceira. O homem com “incapacidade ejaculatória” mantém uma qualidade de ereção suficiente para a relação sexual bem sucedida, porém não ejacula durante a contenção intravaginal. As causas físicas a serem consideradas podem ser: Uso de certas drogas que prejudicam o mecanismo adrenérgico do sistema nervoso. simpático que controla a fase de emissão da ejaculação pode interferir nesta função.  Algumas drogas hipertensivas.  Causas orgânicas e físicas desempenham um papel quase insignificante na etiologia do distúrbio ejaculatório. No entanto, algumas drogas medicamentosas, como a meleril, por exemplo, por serem agentes antipsicóticos, podem causar uma reação adversa, levando à ejaculação seca, sem fluido seminal, Determinados danos físicos, com prejuízo da medula espinhal, também podem levar à disfunção. Mas sem dúvida, o fato é agravado por fatores psicológicos. Existem ainda as Causas Psicológicas ou Psíquicas. Em sua grande maioria, as causas de ejaculação retardada são de ordem psicológica: a fixação à auto-ereção associada à masturbação na puberdade; fixação à fase fálica associada à micção, gerando um medo inconsciente de punição por ejacular; um mau relacionamento conjugal; aversão inconsciente de ser pai.

IMPOTÊNCIA

As dificuldades eréteis podem acontecer em todas as idades, ou seja: Nos adolescentes quando estão começando a explorar o mundo da sexualidade; Nos homens que estão no auge do vigor sexual. Nos mais velhos por temerem que a idade tenha prejudicado para sempre sua virilidade. Estas dificuldades não estão associadas a fatores racionais e nem aos fatores sócio-econômicos. Julga-se que cerca da metade da população masculina já experimentou episódios ocasionais de impotência. A impotência pode ser devida a fatores físicos ou psicológicos, podendo estar associada a perda total da libido e a dificuldade ejaculatória, mas a patologia essencial é a falha do reflexo erétil. Especificamente o mecanismo do reflexo vascular deixa de bombear sangue suficiente nos corpos cavernosos do pênis para torná-lo firme e ereto. O homem impotente apesar de ser capaz de sentir-se estimulado e excitado numa situação sexual e queira ter uma relação sexual, não fica com o pênis ereto. Pode ainda ocorrer uma variação no padrão da impotência onde Alguns homens: Não conseguem ereção durante afagos e carícias que antecedem o ato sexual;  atingem-se facilmente, mas perdem-na depois e o pênis fica flácido nos,pontos específicos do ciclo da resposta sexual, isto é, no instante antes de introduzir ou no momento da introdução ou durante a relação sexual;são impotentes no decurso da relação sexual, mas são capazes de manter a ereção durante a manipulação manual ou a prática de sexo oral; podem ter ereção enquanto vestidos, mas o pênis fica flácido tão logo seja exposto avista;  ficam excitados e têm ereções durante as carícias e afagos que antecedem o ato sexual quando sabem que o coito não é possível, mas perdem a potência quando envolvidos em situações nas quais a relação sexual não é apenas viável, mas esperada; podem ter ereção se a mulher dominar a situação sexual; tornam-se impotentes se a parceira tentar assumir o controle; são capazes de ereções parciais, mas não podem conseguir ereções firmes; sofrem de impotência “total”, isto é, não podem ter nem mesmo ereção parcial com parceira alguma em qualquer circunstância. A impotência é talvez uma das doenças mais terríveis, frustrantes e humilhantes para o homem. Isto porque em quase todas as culturas e grupos sócio-econômicos, grande parte da auto-estima masculina apóia-se na ereção. A impotência pode ter um efeito bastante destrutivo sobre o casamento, assim como uma relação tumultuada, destrutiva, pode causar a impotência. A impotência pode ser de origem primária onde o homem não é capaz de alcançar e ou conservar uma ereção de qualidade suficiente para levar a cabo uma conexão de coito bem sucedida. Se a ereção é firmada e, logo após perdida por influência de distrações reais ou imaginárias, relacionadas com a oportunidade de coito, essa ereção normalmente é dissipada sem a reação ejaculatória associada. Já a impotência secundária onde a definição de impotência secundária depende da aceitação do conceito de impotência primária. Se um homem é diagnosticado como impotente primário, ele demonstrará insuficiência eretiva durante seu primeiro encontro de coito, como também nas oportunidades subseqüentes. Se um homem for julgado impotente secundário, deve haver um marco clínico de pelo menos um caso de introdução bem sucedida, durante a primeira oportunidade de coito ou um episódio posterior. O padrão comum do homem com impotência secundária é o êxito na primeira oportunidade de coito e desempenho eficaz ininterrupto durante os primeiros cinqüenta, cem ou mesmo mil ou mais encontros de coito. Finalmente, registra-se um episódio de fracasso em conexão de coito. Quando o índice de fracasso de determinado indivíduo em conexão de coitos bem sucedidos se aproxima de 25% das suas oportunidades deve-se aceitar o diagnóstico de impotência secundária. Uma das causas da impotência pode ser física, podendo ser citados fatores como: tensão e fadiga  diabetes, nível baixo de andrógino, doença debilitante não específica  Problemas hepáticos, uso e abuso de narcóticos, de álcool e de medicação estrogênica e parassimpaticolítica, doenças neurológicas - esclerose múltipla e tumores, A doença de Peyronie do Pênis, certos tipos de procedimentos prostáticos, problemas endocrinológicos que baixam o nível de andrógino. Também existem as causas psicológicas onde podem ser citadas  a ansiedade na realização do ato sexual, que quase sempre causa disfunções sexuais, dificuldades intrapsíquicas inconscientes e diádicas, interação destrutiva do casal. As dificuldades intra-psíquicas inconscientes têm suas raízes nos problemas edipianos não resolvidos, juntamente com sentimentos de culpa e de medo a respeito de sexo. O tratamento da impotência consiste em: Uso de Testosterona que é indicada para pacientes que necessitam aperfeiçoar o funcionamento sexual já que ela provoca alteração em certos mecanismos psicológicos. Ela pode tornar o impulso sexual do paciente mais forte o que poderá facilitar a consecução da fase do coito. As formas de tratamento podem ser Behaviorista (modifica os sintomas), Intrapsíquico (trabalha nas raízes do problema). Os resultados podem ser positivos com excelente prognóstico para homem com impotência secundária. Um homem impotente, porém, não está isento da disfunção após recuperar sua potência.

DISPAREUNIA MASCULINA

É uma palavra originária do grego que significa “má união”, caracterizando coito difícil ou doloroso, tanto para a mulher quanto para o homem (embora trataremos neste trabalho da dispareunia masculina). A dispareunia tem variado número de origens subjetivas e objetivas que freqüentemente incitam combinações de distúrbio psicofisiológico. A premissa básica para abordar o problema da dispareunia é a eliminação de possíveis razões patológica para a queixa, através de exames clínicos. Uma história obstétrica detalhada faz-se necessária. Só assim o paciente poderá entrar em um processo analítico.
Existem causas fisiológicas e psicológicas para o desajuste sexual masculino e feminino. O maior número de queixas de união coital dolorosa parte das mulheres, no entanto, não se limita a elas. Muitos homens têm estímulos dolorosos durante ou  após a função sexual. As causas podem ser de origens patológicas, psicológicas ou devido a determinadas características físicas. Em se tratando da anatomia externa, ocorre a sensibilidade na glande do pênis, pode variar da pequena irritação até a dor paralisante ao menor toque. A glande pode ficar mais irritada pelo prepúcio e essas respostas irritativas têm a ver com a ausência de hábitos higiênicos. O prepúcio abriga infecções e se não é regularmente retraído para limpeza pode desenvolver irritação crônica, quando existe a Fimose (Estreitamento ou constrição do orifício do prepúcio) com freqüente infecção. Às vezes desenvolvem-se aderências entre o prepúcio e a glande. O aumento da tensão sexual pode pressão com dor local. Nesse caso está indicada a circuncisão. Com a Hipersensibilidade da glande, ocorre a  Inição causada pela roupa de baixo ou contato corporal com formação de bolhas e descamação dos tecidos por não tolerarem o pH da vagina (caso de homens circuncidados). Uma cobertura protetora da região resolve o problema apesar do incômodo. Com a Doença de peyronie onde acontece o endurecimento e fibrose dos corpos cavernosos do pênis, dificultando o ato sexual e, em estágios avançados, tornando-o praticamente impossível. Esse endurecimento provoca uma ondulação, deformando a haste peniana e provocando muita dor. Em relação ao Chordee peniano (Dobra para baixo) - resultado de trauma ou uretrite gonocócica não tratada. Há pouco a oferecer clinicamente nos casos de angulação. As correções cirúrgicas têm um valor relativo e com freqüência pioram a situação. Qualquer uma dessas situações envia respostas de dor e sensibilidade até na masturbação.  Ocorre a dor testicular. Desenvolve-se em homens que praticam o jogo sexual ou lêem pornografia por muito tempo, mantendo ereções por muito tempo sem ejacular imediatamente. O alívio é imediato com a ejaculação e não há perigo de dano permanente. São mais comuns em jovens. Reações dolorosas irritativas devido à influência do meio vaginal.
Quanto a Estenose (aderências), pode-se dizer que se o indivíduo teve gonorréia o resultado pode ser uma aderência a extensão da uretra e as tentativas de ejacular e ao urinar podem causar dor que se espalha pela uretra e se irradia para a bexiga e próstata. Infecção na bexiga, próstata ou vesículas seminais podem provocar sensações de intensa queimação durante e após a ejaculação. Reação espática de glândula protástica em homens mais velhos. A próstata se contrai de forma anormal e provoca dor durante a ejaculação. Essa contração pode ser tratada com quantidade mínima de testosterona.  Prostatite crônica hipertrofia benigna da próstata ou carcinoma nos grupos etários de mais idade.

PROBLEMAS SEXUAIS DA MULHER

Uma mulher pode sentir dor ou desconforto na vagina ou região genital no momento da penetração, antes ou depois da relação sexual. O termo médico para esse sintoma é “dispareunia”, e é um problema comum entre mulheres de todas as idades, podendo ocorrer por uma série de motivos físicos e emocionais. Além do homem a mulher também pode apresentar problemas sexuais, onde podem ser citados exemplos como Infecção vaginal, a vagina normalmente é mantida úmida e limpa pelas secreções do tecido que a reveste. Essas secreções podem ser notadas como um corrimento quase líquido e esbranquiçado. O corrimento normal varia em quantidade e consistência nas diferentes etapas do ciclo menstrual e aumenta nos momentos de excitação sexual, na gravidez e nas mulheres que usam pílula anticoncepcional ou DIU. Um corrimento com aspecto anormal, especialmente quando acompanhado de coceira e queimação na vagina ou dor durante a relação sexual pode ser sinal de Infecção e exige atenção médica, também pode-se citar a  ansiedade sexual ou falta de excitação: a ansiedade pode ser devida a uma dificuldade específica, ou ser resultado de um estresse generalizado no relacionamento o que pode gerar tensão durante as carícias preliminares, impedindo uma boa lubrificação da vagina e relaxamento dos músculos e tecidos adjacentes. Ainda as alterações hormonais onde na época da menopausa podem tornar a pele da vagina mais fina e menos lubrificada, o que torna a relação sexual desconfortável.
A disfunção de desejo, também considerada como um problema sexual feminino, considera a mulher portadora de disfunção de desejo, aquela que  tem pouco tesão, ou seja, a mulher que não tem interesse pelo coito. Podendo a  disfunção de desejo pode ser: Total  (quando nunca, em momento algum sentem prazer no coito). Parcial (quando apenas algumas poucas vezes, apresentam desejo sexual. Normalmente, tais mulheres dificilmente atingem o orgasmo). Circunstancial (a disfunção de desejo está ligada a determinadas circunstâncias, a momentos, que pode ser ocasionado, pelo desejo sexual ( um parceiro inadequado, sexualmente), pelo local (ninho de amor inadequado), trauma ligado ao ato sexual (violência sexual, etc.).etc. Em relação a Disfunção Orgástica, esta pode ser entendida como disfunção orgástica ou anorgasmia, a dificuldade ou a impossibilidade que a mulher tem de atingir o orgasmo. Que pode ser: Primária (quando a mulher nunca experimentou o orgasmo); Secundária (neste caso, a mulher tornou-se anorgástica, após ter experimentado o orgasmo). Podemos classificar as disfunções orgástica em: Anorgasmia Total(trata-se da popularmente conhecida frigidez, que é a incapacidade da mulher atingir o orgasmo em qualquer situação ou momento). Anorgasmia Parcial (denomina-se anorgasmia parcial, a dificuldade que a mulher tem de atingir o orgasmo, ou seja, é lenta em sua resposta orgástica). Anorgasmia Circunstancial (é o caso em que a mulher tem dificuldade de atingir o orgasmo em determinadas circunstâncias). Podemos ainda acrescentar: o sentimento de culpa, onde muitas mulheres por nutrirem tal sentimento ligado ao sexo, tem seus pensamentos desviados do ato; quando a mulher é bela e vive se admirando, tão concentrada em sua beleza que não consegue se concentrar no ato sexual, antes está preocupada em não desarrumar o cabelo, quebrar unha.






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